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As rotinas também são fonte de liberação. Perder-se é iludir como quem não faz movido pelo curso do curioso. Paris Hilton ilustra a mistura da cidade do trottoir e do cigarro. Carrego a solidão dos quartos de hotel. Borges não era Sartre, era um velhinho que apreciava as histórias de mulheres perdidas. O frio do general com suadade do correio. As cartas hoje não chegam no portão, mas felizmente fico com Hookers. John Lee. Prima Hayway. In: ensaios de um corionha rezando seu terços.. Ave Maria.

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Monica, finalmente consegui escrever algo pra vc. Como não sou assinante pago em seu podcast socioeconomicoliterariohistoricohumanistaetudodebomquevocetrazefazecompartilha, digo que adoro ouvir suas digressões, ideias, caminhos, veredas, possibilidades, multiversos. Seja o dia e hora que for, saiba que sigo você. Confesso que não acompanho podcast, mas estou adorando ouvir e ler você.

Quanto ao Manguel que vc indicou, é uma maravilha, Manguel mesmo era auxiliar do Borges, como deve saber. Adoro TUDO dele. E a Biblioteca da Meia Noite remete sim a Borges, Calvino, Philip K. Dick... E me lembrei na hora de Sonhos de Einstein, do maravilhoso Alan Lightman. E tantos outros... Milorad Pavic, Margareth Atwood, Musil...

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Texto muito interessante, Mônica! Esse processo de experimentação de novas linguagens está sacudindo as ciências sociais, mas como sou originalmente formado em economia achei bacana ver isso acontecer também entre economistas tão importantes como você, muito legal! É isso, Séc. 21, pandemia, não podemos não mudar

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